Explorar a pé uma cidade é a melhor forma de conhecê-la e é assim que, em viagem ou em minha própria cidade, descubro lugares muito interessantes. Alguns nem são turísticos, mas valem muito a pena serem conhecidos. Além disso, caminhar é uma ótima atividade física e uma maneira de economizar com transporte.
Portugal é o país pelo qual tenho uma paixão especial e Lisboa é minha queridinha, cidade onde quero sempre dar uma paradinha quando vou à Europa.
Nesse post, eu compartilho dicas de passeios a pé e de lugares onde comer em Lisboa.
Dicas de passeios a pé e de onde comer em Lisboa
1] Parque Eduardo VII, Padaria Portuguesa, El Corte Inglês e Casa do Alentejo
O Parque Eduardo VII, considerado o maior parque do centro de Lisboa, é um lugar super agradável, muito amplo e com jardins lindos. Das vezes que estive na cidade, me hospedei próxima a ele e começávamos o dia passeando pelo parque. Depois, seguíamos pela Avenida da Liberdade admirando o belíssimo calçamento em pedra portuguesa, os prédios antigos, lojas, hotéis e restaurantes. Assim, sem ver o tempo passar, chegávamos à Praça do Comércio.
Parque Eduardo VII em Lisboa |
Nosso café da manhã, algumas vezes, foi na Padaria Portuguesa, e na época, fizemos uma avaliação positiva. Provamos croissants, pãezinhos e o "sonho", que em Portugal é chamado de bomba de Berlim. Eles também servem refeições leves como quiche com salada e caldos. A Padaria Portuguesa tem várias lojas espalhadas pela cidade e as que conhecemos tinham um ambiente clean e decoração moderna.
Uma ótima surpresa foi encontrar o El Corte Inglês, tradicional loja de departamentos espanhola, quase em frente ao apartamento em que nos hospedamos. O espaço gastronômico nos lembrou a proposta do Eataly. Vários restaurantes ficam no sétimo andar, chamado de Gourmet Experience. É possível escolher uma das mesas que ficam no rooftop e fazer a refeição desfrutando de uma linda vista. Excelente opção para almoço, jantar e happy hour. Em outro setor, a tentação fica por conta dos produtos expostos nas prateleiras : azeites, chocolates, vinhos e outras delícias.
Onde comer em Lisboa: El Corte Inglês |
Quem passa na rua Portas de Santo Antão não suspeita que uma preciosidade se esconde por ali. Um lugar fantástico, chamado Casa do Alentejo, localizado em um casarão original do século XVII.
O prédio, por fora, não chama atenção mas, por dentro, nos deixou de queixo caído desde o primeiro instante. Os ambientes revelam uma mistura de estilos e enquanto em alguns parece estarmos no Marrocos em outros parece que chegamos aos palácios franceses.
Logo após subirmos um lance de escada, chegamos a um pátio interno com telhado de vidro, tipo uma enorme clarabóia. Todos os ambientes, nesse andar, são no mais autêntico estilo mourisco com paredes cobertas por mosaicos, portas em forma de ferradura, tetos trabalhados em madeira.
No segundo andar fica o restaurante com dois luxuosos salões. Os ambientes são muito bonitos e todos os detalhes chamam a atenção.
Onde comer em Lisboa :Casa do Alentejo |
A Casa do Alentejo foi criada, em 1929, com o objetivo de reunir a colônia alentejana e preservar seus costumes, além de dar todo tipo de assistência aos alentejanos. Funciona também como um centro cultural com sessões de poesia, exposições e apresentações, entre outras atividades.
Visitamos a Casa do Alentejo ao final da tarde, então, não temos como avaliar menu nem atendimento. É possível fazer somente uma visita ao local mas se quiser almoçar e/ou jantar a culinária alentejana é a especialidade da casa.
2 ] Praça do Comércio, Museu da Cerveja e Praça do Município
Essa que é considerada uma das maiores praças da Europa, é também um dos mais famosos cartões postais de Lisboa. De cara pro rio Tejo, a praça do Comércio tem o Arco da Augusta como uma porta de entrada. Rever a Praça do Comércio é a primeira coisa que faço ao chegar em Lisboa. Comer um bolinho de bacalhau, que eles chamam de pastel de bacalhau, é também parte obrigatória desse programa. A minha escolha é o Museu da Cerveja, ali mesmo na praça.
Esse "pastel de bacalhau" é recheado com queijo Serra da Estrela o que o torna mais especial. A preparação do pastel é feita à vista dos clientes, que podem comprovar que essa "delícia" é fresquinha. Pratos com bacalhau também são servidos para quem deseja almoçar ou jantar. O restaurante é muito bonito, com murais de azulejos e decoração requintada.
Depois de saborear esse quitute, volte à praça e, estando de frente para o rio Tejo, caminhe para o lado direito até chegar à Praça do Município, onde fica o prédio chamado Paços do Concelho, sede da Câmara Municipal de Lisboa. Uma das coisas que chama a atenção é o desenho do calçamento: triângulos em pedra portuguesa preta e branca se combinam, entre si, compondo um verdadeiro "tapete" que parece revestir a praça. Num contraste entre antigo e moderno podemos ver esculturas vermelhas que lembram formigas gigantes.
Praça do Comércio, Museu da Cerveja e Praça do Município em Lisboa |
Caminhar é a melhor forma de conhecer os lugares, não é ? Então, veja o que a Regina do Turista Fulltime escreveu no Roteiro de 1 dia em Toledo: a pé pelo centro histórico.
3] Docas da Ribeira das Naus, Estação de comboios Cais do Sodré,Time Out Market
Não há quem resista a apreciar, por um bom tempo, a vista panorâmica do rio Tejo, que fica mais interessante com a ponte 25 de Abril. É um point sempre cheio de pessoas e haja pose para fotos. Quem vê duas colunas na beira do rio, na maioria das vezes, nem sabe que elas faziam parte do Cais das Colunas, que no século XVIII, foi importantíssimo local de desembarque na cidade.
Seguindo o passeio a próxima parada é na Doca da Ribeira das Naus. Com amplo calçadão e escadas, é um ótimo lugar para sentar e curtir o por do sol, namorar, conversar ou fazer um lanche.
Ali, bem pertinho, do local onde funcionou o estaleiro de construção das naus portuguesas, está a escultura Almada. Uma homenagem aos 120 anos de Almada Negreiros, importante artista modernista português. Nela é possível ver seu nome e dois imensos olhos, que ele mesmo usava ao desenhar sua caricatura.
Cais das Colunas, Ribeira das Naus, Almada em Lisboa |
Quem aprecia o estilo Art Deco vai gostar de visitar a estação Cais do Sodré, considerada Monumento de Interesse Público. Nós fomos apenas apreciar e fotografar. De lá parte trem para Cascais, ferry para o outro lado do Tejo e linhas de metrô.
Quase em frente ao Cais do Sodré está o Mercado da Ribeira, lugar que considero imperdível quando em visita a Lisboa. Mais conhecido como Time Out Market, esse espaço gastronômico funciona em um prédio de 1882, que foi revitalizado. Reúne restaurantes, bares, docerias, lojas de artesanato e boxes de venda de flores, peixes, embutidos e frutas. Algumas lojas abrem pra rua e outras para os corredores internos. Em um amplo espaço, mesas coletivas criam um ambiente agradável onde as pessoas, que se serviram em diferentes restaurantes, sentam juntas para comer, beber ou petiscar. Da última vez que estivemos por lá, além de muito cheio, os preços estavam bem salgados.
Mercado da Ribeira, Lisboa |
Se você gosta de caminhar em viagem, veja também essas dicas da Marina do blog Imagina na Viagem : Walking Tour em Amsterdam: um roteiro a pé pelo centro histórico [com mapa]
4] Torre de Belém, Padrão dos Descobrimentos, Mosteiro dos Jerõnimos, Pastel de Belém, Museu Nacional dos Coches
O Mosteiro dos Jerônimos e a Torre de Belém, duas construções do século XVI, são pontos turísticos clássicos que atraem muitos turistas, principalmente aqueles que visitam Lisboa pela primeira vez. Confesso que gosto de voltar à região seja para caminhar e observar os monumentos, seja para saborear os maravilhosos pastéis de Belém.
Para aguçar o apetite recomendo, antes, visitar as atrações da região, como é o caso do Museu Nacional dos Coches. Foi isso que fizemos e chegamos à pastelaria preparados para "almoçar" alguns pastéis de Belém na charmosa confeitaria, a única e verdadeira fábrica dos pastéis de Belém. Com "receita secreta", originária do Mosteiro dos Jerônimos, atrai tantos visitantes, que está sempre com fila para entrar. Gente, me fala o que é aquela azulejaria que reveste cada ambiente da pastelaria !
A Torre de Belém fazia parte do sistema de defesa da cidade e por isso foi erguida no rio Tejo sendo, aos poucos, incorporada à terra firme. Depois de um tempo, perdeu a função de proteção e passou a ter outros usos, inclusive como prisão. Como em qualquer monumento às margens do Tejo, a vista do terraço é magnífica.
O Mosteiro dos Jerônimos foi construído, no século XVI, com o objetivo de dar suporte aos navegantes que partiam dessa região em suas naus para as grandes navegações. Composto por uma igreja, belíssimo claustro e dependências, abriga os túmulos de Luis de Camões e Vasco da Gama.
A Torre de Belém e o Mosteiro dos Jerônimos estão incluídos na lista do Patrimônio Mundial da Unesco e fazem parte das Sete Maravilhas de Portugal.
Também às margens do rio Tejo, está o imponente Padrão dos Descobrimentos, homenagem aos navegantes e aos "descobrimentos" realizados por Portugal. É um marco na região, de onde partiram as naus que singraram mares para ampliação dos domínios portugueses. É possível entrar em seu interior e subir ao mirante de onde a vista deve ser espetacular.
O Museu dos Coches conta com o maior acervo de carruagens, charretes e carroças do séc. XVI ao XIX. Com apenas 1 ingresso é possível visitar o acervo que está exposto em dois espaços distintos: Antigo Picadeiro Real e Museu dos Coches.
5] MAAT, Docas de Santo Amaro, LX Factory
Caminhar pelo amplo calçadão, que beira o rio Tejo, é um programa muito agradável e que adoramos fazer. Na primeira etapa, fomos do Padrão dos Descobrimentos em direçào ao MAAT [Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia] e ficamos encantados com o contraste entre o design moderno e arrojado do museu e a Ponte 25 de Abril. Do terraço, a vista panorâmica é de deixar qualquer um de queixo caído.
MAAT, Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia em Lisboa |
Na segunda etapa do passeio a pé, fomos para as Docas de Santo Amaro, que ficam embaixo da Ponte 25 de Abril. Esse espaço de lazer reúne : uma marina para 330 embarcações, restaurantes, bares e discotecas. No passado funcionou como porto, mas passou por obras de revitalização e os antigos armazéns se transformaram em um pólo gastronômico super gostoso, bem cuidado, de onde se desfruta uma vista maravilhosa. Que cantinho sossegado ! Logo inclui na lista de "quero voltar sempre".
Docas de Santo Amaro, Lisboa,Portugal |
Mesmo com o google maps em mãos, fizemos e refizemos vários caminhos até chegarmos ao LX Factory, que não abria mão de conhecer. Se valeu a pena ? Muito !
O LX Factory tem uma concepção que acredito e defendo: todas as fábricas, indústrias, galpões, depósitos antigos e desativados deveriam dar vida a novos espaços coletivos/cooperativos ligados à arte e à cultura.
Onde comer em Lisboa: LX Factory |
6] Galeria Embaixada e Palácio do Chiado
No dia que dedicamos à comilança, fomos atrás de dois lugares para almoçar e caminhamos por cantos lisboetas ainda pouco explorados por nós. No Príncipe Real, o bairro que se tornou mais um queridinho de Lisboa, encontramos a Embaixada, que é uma galeria comercial. Paixão imediata ! Cada cômodo abriga uma "loja conceito" de designers portugueses. marcas descoladas de artesanato, roupas, design e acessórios. Escolhemos o restaurante Atalho para almoçar e adoramos a comida.
O prédio da Galeria Embaixada é também conhecido como Palacete Ribeiro da Cunha pois foi construído para ser residência dessa família. Em estilo neo mourisco, tem janelas e portas em formato de ferradura, mantém belíssimos afrescos nas paredes e tetos além de colunas em mármore.
Galeria Embaixada, Lisboa |
Descemos uma ladeira cheia de casas, prédios e lojas muito interessante e chegamos ao Palácio do Chiado. A recuperação de palacetes e transformação em espaços, para abrigar restaurantes e lojas, parece ser uma tendência em Lisboa.
O Palácio Chiado, que já foi residência de importantes famílias portuguesas, começou sua história em 1726 e desde 2014, quando foi arrendado por 2 empresários, passou a abrigar 8 espaços de gastronomia em ambientes requintados com afrescos nas paredes e tetos, além de esculturas. Entramos apenas para visitar pois tínhamos acabado de almoçar e achamos a receptividade um pouco fria.
Onde comer em Lisboa: Palácio do Chiado |
Minha lista de paixões na capital portuguesa foi aumentando a cada novo lugar que conheci e, por isso, deixo a dica : mesmo que não queira comer, acho difícil, depois que chegar a esses dois lugares, não perca a oportunidade de visitá-los.
7] Alfama, Panteão e Museu do Azulejo
Apreciar os caminhos por onde passamos é uma das coisas que mais adoramos fazer. Observar a fachada de casas e prédios, em especial os mais antigos, a movimentação de moradores e a paisagem que aquele lugar oferece. Quando se caminha pelas ruas da Alfama, um dos bairros mais antigos de Lisboa, parece que a vida transcorre em outro ritmo, é como se estivéssemos em um vilarejo do interior.
Da última vez que estivemos na cidade, passamos pela Alfama quando nos dirigimos ao Panteão, que fica na igreja de Santa Engrácia, no alto do bairro de São Vicente, bem próximo da Alfama.
Panteão em Lisboa, Portugal |
A igreja, uma linda construção em estilo barroco, demorou tanto tempo [350 anos] para ser concluída, que deu origem à expressão "como obras de Santa Engrácia", usada quando querem se referir a algo que parece nunca acabar.
Em 1836, o governo português achou importante ter um panteão para ser o mausoléu com túmulos de portugueses notáveis. Inicialmente, funcionou no Mosteiro dos Jerônimos e, somente, em 1966 mudou de endereço para Santa Engrácia.
Apesar de ser uma caminhada um pouquinho puxada, vale demais chegar até lá. É impressionante a grandiosidade do prédio, o tamanho da cúpula central, o interior em mármore e a vista panorâmica que se tem do terraço.
Não muito perto, mas nada que uma ótima caminhada não resolva, e chegamos ao Museu Nacional do Azulejo. Ele está instalado na área do antigo Convento da Madre de Deus, belíssima construção de 1509, cuja igreja está incluída na visita. A capela, que era frequentada pela família real é de beleza singular com altar e talhas revestidas a ouro e painéis de azulejos holandeses. O claustro e o retábulo são destaque, sendo citados em todas as referências ao museu.
A produção e uso do azulejo é antiquíssima, foi introduzida na Península Ibérica pelos mouros e em Portugal pelo rei D. Manoel I. Ao longo do percurso, o visitante fará uma viagem pela história da azulejaria em Portugal, que teve início no século XVI.
Museu Nacional do Azulejo, Lisboa,Portugal |
A coleção do Museu Nacional do Azulejo é linda demais, com peças únicas de azulejos, mosaicos e cerâmicas. Os painéis, que revestem as paredes dos corredores e das salas, retratam cenas do cotidiano, batalhas, paisagens. Realmente, o acervo é precioso e considero a visita imperdível.
Bem, essas foram as minhas dicas de passeios a pé e de onde comer em Lisboa. Obrigada pela companhia e espero que sejam úteis No mapa abaixo você vai poder localizar cada um dos lugares citados no post. Aproveite e bom passeio !
FOTOS: J.C. ALVAREZ
Dicas certeiras como sempre. Passear a pé em Lisboa é uma delícia, concordo. Tem muito o que ver mesmo para quem já visitou a cidade. Sem falar naquelas paradinhas estratégicas para saborear a gastronomia lisboeta.
ResponderExcluirObrigada por compartilhar!
Dicas certeiras como sempre. Passear a pé em Lisboa é uma delícia, concordo. Tem muito o que ver mesmo para quem já visitou a cidade. Sem falar naquelas paradinhas estratégicas para saborear a gastronomia lisboeta.
ResponderExcluirObrigada por compartilhar!
Em breve, estarei por aí e ninguém me segura vou comer tudo e brindar esse lindo país. beijocas
ExcluirQue delícia de roteiro, Lilian! Fez brotar saudades por aqui - além de uma curiosidade enorme pelos lugares que não tive a oportunidade de conhecer.
ResponderExcluirLisboa é mesmo uma cidade maravilhosa para se conhecer caminhando. Lembro de ter me sentido em casa! E aproveitando o trajeto para experimentar a culinária portuguesa, então, fica imbatível. Adorei!
Estar em Portugal é se sentir em casa : povo acolhedor, mesmo idioma, comida maravilhosa, vinhos especiais e lindos momunentos
ExcluirQue post delicioso. Adorei as dicas de passeios e de onde comer em Lisboa, Portugal. Visitar Lisboa a pé é sem dúvida a melhor opção. No seu post eu quase caminhei por Portugal e me deu uma saudade.
ResponderExcluirOlivinha, foi bom escrever para matar as saudades. Doida para rever Lisboa e outras cidades encantadoras. beiojcas
ExcluirNossa, Lilian! Quantos tesouros, modernos e antigos, oferece a linda Lisboa! Adorei o seu post, pois me fez ficar com saudades dos lugares que já visitei e doida de vontade de conhecer o LX Factory e o Museu da Cerveja. Isto sem contar as delícias gastronômicas... Eu que já achava o sonho uma "bomba calórica", agora nunca mais vou esquecer que é a "Bomba de Berlim!" 😁😁😁
ResponderExcluirQue delícia de post! Eu também gosto muito de conhecer os lugares que visito a pé pois acabo descobrindo detalhes que de outra maneira passariam despercebidos. E Lisboa parece um destino perfeito para se conhecer caminhando!
ResponderExcluirQue incrível, viajei lendo o seu post. Portugal é um daqueles destinos que vale a pena visitar várias vezes na vida, fora que explorar Lisboa a pé acaba sendo ainda mais incrível 😃
ResponderExcluirEstamos com viagem marcada para a Europe e voltaremos à Lisboa depois de 15 anos!!! Adorei suas dicas, não deixarei de ir à Casa do Alentejo e ao LX Factory. Para esse roteiro você sugere quanto tempo? Alguns pontos já fomos mas como faz muito tempo ta;vez voltemos.
ResponderExcluirQuando estou viajando faço questão de andar muito e conhecer o máximo de lugares a pé. Dá uma visão totalmente da experiência. Vou pra Lisboa no próximo mês e suas dicas vão me ajudar muito!
ResponderExcluirFui há muitos anos em Lisboa e algumas atrações que você mostrou me fizeram reviver minha viagem. Ao mesmo tempo, fiquei com vontade de conhecer as que não pude ir. Morri com esse museu do azulejo. As fotos dele estão maravilhosas...
ResponderExcluirQue saudade me deu! Eu adoro fazer passeios a pé e o seu roteiro me trouxe boas lembranças.
ResponderExcluirA Gourmet Experience eu não conhecia, então já tenho motivos para voltar.