Sabe aquele lugar que você sonha conhecer e tem uma grande expectativa com o que vai encontrar ? Dá até um certo medo de que ele decepcione, mas, posso garantir, que visitar o fantástico Mont St. Michel superou, e muito, tudo que eu já tinha lido a seu respeito. Agora que já estive por lá, vou contar tudinho para você também planejar sua viagem ao Mont St. Michel : como visitar e onde ficar .
O Mont St. Michel é um dos pontos turísticos mais visitados da França. Ao todo, recebe 2 milhões de pessoas por ano. Mas, não é pra menos : imagine um monte rochoso que se transforma em ilha quando a maré sobe, maré que é considerada a maior da Europa. Acrescente à isso uma cidadela medieval cercada por muralhas com ruelas estreitas e casas de pedra. Para culminar, uma abadia dedicada ao arcanjo São Miguel no topo do monte . Imaginou ? Bem, nada do que eu falar será suficiente pra você entender a beleza de um dos mais conhecidos cartões postais da França que, em 1979, foi listado como Patrimônio Mundial da Humanidade pela Unesco.
Mont St. Michel : Como chegar ao Mont St. Michel
Localizado na parte noroeste da França, na região da Normandia, o Mont St. Michel está a 363 km de Paris. Algumas pessoas fazem um bate e volta, seja a partir de Paris ou de outras cidades, mas nós resolvemos pernoitar por lá e tivemos o privilégio de visitar o Mont St. Michel de manhã, de tarde e de noite. Quer um conselho ? Fique pelo menos 1 dia por lá.
Caso opte pelo bate e volta, algumas empresas, tais como Paris City Vision e Get Your Guide, oferecem o passeio.
Viaje sempre com seguro de saúde. Para escolher o que mais se adapta ao seu perfil e bolso, faça uma cotação com a Seguros Promo, um comparador de seguro de viagem.
# Ir de carro é outra possibilidade, mas nós escolhemos o trem, nosso transporte preferido quando estamos viajando pela Europa. Não esqueça que se for de carro, ele ficará estacionado no Centro de Informação Turística e de lá você se deslocará nas navettes ou à pé até o Mont St. Michel.
# Trem por conta própria - Partimos bem cedo da Gare Montparnasse em um trem TGV, saltamos em Dol de Bretgane e pegamos um ônibus, cujo ponto ficava atrás da estação de trem. Esse ônibus já estava incluído no valor do ticket Paris/Mont St. Michel.
Ponto de ônibus atrás da Gare Dol de Bretagne |
Nós compramos os tickets de trem no site da SCNF [companhia de trem da França]. Não há trem direto de Paris ao Mont St. Michel, então, dependendo do dia e horário escolhido para o trajeto Paris/Mont St. Michel/Paris, o site oferece a parada em Dol de Bretagne ou Rennes. Na ida a baldeação do trem foi em uma cidade e na volta em outra. Gostei mais do trajeto de ida Paris/Dol de Bretagne/Mont St. Michel pois o percurso de ônibus é menor e mais bonito.
Vista do ônibus de Dol de Bretagne a caminho de Mont St. Michel |
Depois de atravessarmos [no ônibus] um lindo vilarejo, chegamos ao ponto final, em frente ao Centro de Informação Turística do Mont St. Michel. De lá, fomos caminhando para nosso hotel Le Relais Du Roy. Nosso único pensamento era largar as malas no hotel e seguir, para ver de perto e à cores o tão sonhado Mont St. Michel. Caminhando é impossível não parar muitas vezes e fotografá-lo de diferentes ângulos, além de apreciar a bela paisagem de todo o entorno com ovelhinhas pastando.
Ovelhas pastando no pântano de água salgada. A carne e o leite delas tem um sabor diferenciado : é chamado de pré-salé. |
Centro de Informação Turística do Mont St. Michel
O Mont St. Michel é muito bem estruturado para receber turistas e, para isso, conta com o Centro de Informação Turística. Nesse prédio moderno, distante 2,5km do monumento, o visitante encontra todo apoio para sua visita : uma enorme maquete que dá uma visão panorâmica da ilha muralhada, grandes mapas, banheiros, amplo estacionamento onde, quem chega de carro, tem que deixar o seu, folders de hotéis e restaurantes, mapas e atendentes que dão orientações. É do estacionamento desse centro que partem as navettes, ônibus gratuitos tipo jardineira, que circulam, até tarde da noite, levando os visitantes até o portão de entrada do Mont St. Michel.
Centro de Informação Turística do Mont St. Michel |
Navette [ônibus] e Maringote [carruagem] |
# Mont St. Michel : como visitar
No caminho do hotel para o Mont, paramos num lugar interessante que é a Place du Barrage, ou seja, a Praça da Barragem, um deck de madeira sobre a barragem que foi construída para controle da água e para evitar o assoreamento da baía onde está o Mont St. Michel. É possível ver as válvulas e comportas.Place du Barrage |
Muitas pessoas fazem uma parada por ali para contemplar uma outra vista linda tanto da baía quanto do Mont St. Michel.
Mont St. Michel visto da Place du Barrage |
O acesso ao Mont St.Michel é gratuito e, depois de passar pelos portões da muralha, é só caminhar por suas ladeiras, observar as construções, muitas no estilo enxaimel, visitar as lojinhas, restaurantes, creperias e cafés, além de admirar a vista maravilhosa que se tem de diversos pontos.
A principal avenida do vilarejo medieval chama-se Grande Rue e milhares de pessoas circulam por ela durante a visita ao Mont St. Michel.
Grand Rue em Mont St. Michel |
Na parte inicial da rua estão localizados alguns restaurantes, entre eles o mais famoso - Mère Poulard - onde são preparados enormes omeletes.
É muito legal explorar outras vielas e descobrir sacadas, mirantes, portas, cantinhos e vistas de cair o queixo. Nós passamos o dia passeando pelo Mont St. Michel, mesmo após a visita à Abadia.
A grande estrela do Mont St. Michel é a Abadia St. Michel que foi construída por volta de 708 como um santuário em homenagem a São Miguel Arcanjo. Este teria aparecido em sonhos ao Bispo Aubert e feito esse pedido. O monte tornou-se um local de peregrinação. No século X, os monges beneditinos instalaram-se na abadia e uma aldeia ali se desenvolveu. Durante a Revolução Francesa, os monges foram obrigados a sair e a abadia foi usada como prisão. Só em 1922 voltou a ser espaço de cultos e em 1966 retomaram-se as peregrinações. Atualmente, a Abadia St. Michel é gerida pelo estado e realiza cultos diariamente. A Abadia é um complexo de estilo gótico que compreende a igreja, capelas - o claustro com um jardim interno -, a cripta, a cozinha, corredores, escadarias e, sempre uma vista deslumbrante.
É necessário comprar ingresso para entrar na abadia. Se você for na alta estação, é importante fazer a compra com antecedência pela internet. Nós fizemos a visita em outubro e foi tranquilo comprar na própria bilheteria.
Veja com atenção o calendário das marés antes de organizar sua viagem e se possível marque sua data para o período de maré alta, assim você verá o monte completamente cercado de água. Mas, se não conseguir, vá assim mesmo pois a paisagem é linda de qualquer jeito. Quando nós fomos, a maré estava baixa. Durante nosso passeio pelo monte, a maré secou totalmente. De noite, a maré tinha subido e no outro dia, também, estava com maré alta, mas não cheia. Por isso, não chegamos a ver o monte completamente cercado de água.
Nós visitamos o Mont St. Michel em outubro, os dias estavam ensolarados, mas um vento frio nos obrigava a colocar echarpe e casaco. Chegamos no final de uma manhã e partimos no dia seguinte no início da tarde. Foi tempo suficiente para conhecer esse maravilhoso lugar.
Muitos turistas se hospedam dentro das muralhas do Mont St. Michel onde existem alguns hotéis/pousadas, mas, no continentem existem mais opções e por um preço mais em conta.
Nós nos hospedamos no Hotel Le Relais du Roy que fica na parte continental, ou seja, fora da ilha. Hotel simples, porém com ótima localização e preço bom. Ficamos em um quarto triplo sem café da manhã.
O nosso quarto ficava na lateral do hotel, de frente para a barragem e, da janela do quarto, era possível ver ao longe o Mont St. Michel.
Escolhemos ir à pé do hotel ao Mont pois era um percurso de mais ou menos 1,5 km, e o entorno muito bonito para ser apreciado. A outra opção é pegar a navette, ônibus gratuito que circula até meia noite fazendo o transporte de turistas entre o centro de informação turística e o Mont St. Michel. Eles passam de 15 em 15 minutos. Bem próximo do hotel Le Relais du Roy tem uma das paradas desses ônibus. Em outras idas ao Mont, usamos o ônibus.
Algumas pessoas escolhem se hospedar em cidades próximas, tais como Pontorson, Dol de Bretagnes, Beauvoir, Dinard, St.Mallo e Rennes e, assim, conhecem outra cidade da região.
Conheça outras opções de hospedagem em Mont St. Michel.
Nós tomamos o café da manhã e lanchamos no Brioche Dorée, rede francesa de padarias e cafés, considerada a segunda maior do mundo, que ficava quase em frente ao hotel.
A Brioche Dorée faz parte de uma pequeno centro comercial chamado Les Galleries du Mont St. Michel onde funciona, também, uma loja de souvenirs e de produtos típicos da Normandia como queijos, doces, frios além de roupas mas com preços não muito convidativos.
Queríamos aproveitar cada momento de nossa estadia e resolvemos jantar no Mont St. Michel para vê-lo à noite. Fomos surpreendidos pelo nível das águas que havia subido muito. Durante o dia a maré estava tão baixa que parecia um deserto. A transformação foi tão grande que ficamos preocupados em entrar e não ter como sair. Alguns turistas, que chegavam com malas, nos mostraram uma forma de acessar uma entrada lateral na própria muralha e lá fomos nós. Confesso que jantei preocupada com nosso retorno, contudo deu tudo certo. Talvez por ser baixa estação, as lojas estavam fechadas e poucas pessoas circulavam pelas ruas. Jantamos no Restaurante do Auberge St. Pierre, um dos poucos abertos.
Uma dica que consta em todas as sugestões gastronômicas no Mont St. Michel é o Restaurante Mère Poulard, cuja história, de muitos e muitos anos, começa por volta de 1888. Anne Boutiaut, a Mère Poulard, preparava um tipo de omelete para servir aos peregrinos visitantes do Mont numa época em que entrar e sair da cidade murada dependia das marés e podia levar dias. Esse souflé de omelete caiu no gosto dos que o saboreavam e ficou famoso. Albergue de la Mère Poulard é o nome do hotel restaurante que está sempre com fila na porta nem que seja para admirar a preparação numa lareira do famoso omelete. Pelas avaliações que li, é uma verdadeira refeição. Vale estar atento ao preço e à maneira como é servido: cozido por fora e cru por dentro.
Nossa visita ao Mont St. Michel foi curta, apenas 1 dia e meio, entretanto foi a realização de um sonho.
Descrito como uma ilha rochosa na foz do rio Couesnon, o Mont St. Michel é cenário da extraordinária força da natureza com a subida e descida da maré que transforma, em poucas horas, uma praia de grande extensão em mar e um monte em ilha. Em qualquer um desses panoramas, de dia ou de noite, a vista é sempre arrebatadora.
FOTOS : J.C. ALVAREZ
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Mont St.Michel: Como Visitar e Onde Ficar
É muito legal explorar outras vielas e descobrir sacadas, mirantes, portas, cantinhos e vistas de cair o queixo. Nós passamos o dia passeando pelo Mont St. Michel, mesmo após a visita à Abadia.
A grande estrela do Mont St. Michel é a Abadia St. Michel que foi construída por volta de 708 como um santuário em homenagem a São Miguel Arcanjo. Este teria aparecido em sonhos ao Bispo Aubert e feito esse pedido. O monte tornou-se um local de peregrinação. No século X, os monges beneditinos instalaram-se na abadia e uma aldeia ali se desenvolveu. Durante a Revolução Francesa, os monges foram obrigados a sair e a abadia foi usada como prisão. Só em 1922 voltou a ser espaço de cultos e em 1966 retomaram-se as peregrinações. Atualmente, a Abadia St. Michel é gerida pelo estado e realiza cultos diariamente. A Abadia é um complexo de estilo gótico que compreende a igreja, capelas - o claustro com um jardim interno -, a cripta, a cozinha, corredores, escadarias e, sempre uma vista deslumbrante.
É necessário comprar ingresso para entrar na abadia. Se você for na alta estação, é importante fazer a compra com antecedência pela internet. Nós fizemos a visita em outubro e foi tranquilo comprar na própria bilheteria.
Mont St. Michel : quando visitar
Veja com atenção o calendário das marés antes de organizar sua viagem e se possível marque sua data para o período de maré alta, assim você verá o monte completamente cercado de água. Mas, se não conseguir, vá assim mesmo pois a paisagem é linda de qualquer jeito. Quando nós fomos, a maré estava baixa. Durante nosso passeio pelo monte, a maré secou totalmente. De noite, a maré tinha subido e no outro dia, também, estava com maré alta, mas não cheia. Por isso, não chegamos a ver o monte completamente cercado de água.
Nós visitamos o Mont St. Michel em outubro, os dias estavam ensolarados, mas um vento frio nos obrigava a colocar echarpe e casaco. Chegamos no final de uma manhã e partimos no dia seguinte no início da tarde. Foi tempo suficiente para conhecer esse maravilhoso lugar.
Mont St. Michel : onde ficar
Muitos turistas se hospedam dentro das muralhas do Mont St. Michel onde existem alguns hotéis/pousadas, mas, no continentem existem mais opções e por um preço mais em conta.
Nós nos hospedamos no Hotel Le Relais du Roy que fica na parte continental, ou seja, fora da ilha. Hotel simples, porém com ótima localização e preço bom. Ficamos em um quarto triplo sem café da manhã.
Hotel Le Relais du Roy, Mont St. Michel |
O nosso quarto ficava na lateral do hotel, de frente para a barragem e, da janela do quarto, era possível ver ao longe o Mont St. Michel.
Vista da janela do quarto do Hotel Le Relais du Roy, Mont St. Michel |
Escolhemos ir à pé do hotel ao Mont pois era um percurso de mais ou menos 1,5 km, e o entorno muito bonito para ser apreciado. A outra opção é pegar a navette, ônibus gratuito que circula até meia noite fazendo o transporte de turistas entre o centro de informação turística e o Mont St. Michel. Eles passam de 15 em 15 minutos. Bem próximo do hotel Le Relais du Roy tem uma das paradas desses ônibus. Em outras idas ao Mont, usamos o ônibus.
Algumas pessoas escolhem se hospedar em cidades próximas, tais como Pontorson, Dol de Bretagnes, Beauvoir, Dinard, St.Mallo e Rennes e, assim, conhecem outra cidade da região.
Conheça outras opções de hospedagem em Mont St. Michel.
Mont St. Michel : onde comer
Nós tomamos o café da manhã e lanchamos no Brioche Dorée, rede francesa de padarias e cafés, considerada a segunda maior do mundo, que ficava quase em frente ao hotel.
Café da manhã no Brioche Dorée em Mont St. Michel |
A Brioche Dorée faz parte de uma pequeno centro comercial chamado Les Galleries du Mont St. Michel onde funciona, também, uma loja de souvenirs e de produtos típicos da Normandia como queijos, doces, frios além de roupas mas com preços não muito convidativos.
Queríamos aproveitar cada momento de nossa estadia e resolvemos jantar no Mont St. Michel para vê-lo à noite. Fomos surpreendidos pelo nível das águas que havia subido muito. Durante o dia a maré estava tão baixa que parecia um deserto. A transformação foi tão grande que ficamos preocupados em entrar e não ter como sair. Alguns turistas, que chegavam com malas, nos mostraram uma forma de acessar uma entrada lateral na própria muralha e lá fomos nós. Confesso que jantei preocupada com nosso retorno, contudo deu tudo certo. Talvez por ser baixa estação, as lojas estavam fechadas e poucas pessoas circulavam pelas ruas. Jantamos no Restaurante do Auberge St. Pierre, um dos poucos abertos.
Mont St. Michel de noite |
Uma dica que consta em todas as sugestões gastronômicas no Mont St. Michel é o Restaurante Mère Poulard, cuja história, de muitos e muitos anos, começa por volta de 1888. Anne Boutiaut, a Mère Poulard, preparava um tipo de omelete para servir aos peregrinos visitantes do Mont numa época em que entrar e sair da cidade murada dependia das marés e podia levar dias. Esse souflé de omelete caiu no gosto dos que o saboreavam e ficou famoso. Albergue de la Mère Poulard é o nome do hotel restaurante que está sempre com fila na porta nem que seja para admirar a preparação numa lareira do famoso omelete. Pelas avaliações que li, é uma verdadeira refeição. Vale estar atento ao preço e à maneira como é servido: cozido por fora e cru por dentro.
Restaurante Mère Poulard |
Nossa visita ao Mont St. Michel foi curta, apenas 1 dia e meio, entretanto foi a realização de um sonho.
Descrito como uma ilha rochosa na foz do rio Couesnon, o Mont St. Michel é cenário da extraordinária força da natureza com a subida e descida da maré que transforma, em poucas horas, uma praia de grande extensão em mar e um monte em ilha. Em qualquer um desses panoramas, de dia ou de noite, a vista é sempre arrebatadora.
FOTOS : J.C. ALVAREZ
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Mont St.Michel: Como Visitar e Onde Ficar
Uau!! Que sonho fazer essa senhora viagem pelo Mont St. Michel. Sem dúvida nenhuma um local incrível, cheio de história e vivências que gostaríamos de experimentar. É, sem dúvida, um destino maravilhoso e é perfil de nosso tipo de turismo. Adorei as dicas e com certeza seguiríamos a sua dica de passar um dia, pernoitando, inclusive. Excelente texto, parabéns pelo blog!
ResponderExcluirNão perca esse passeio e tem outras cidades no entorno que são lindinhas e viáveis se vcs forem de carro. Beijocas
ExcluirAdorei todas as dicas, a ótima localização do hotel. Muito importantes as dicas quanto à maré, para poder aproveitar ao máximo sem estresse. Mais um lugar para eu considerar no futuro!!
ResponderExcluirObservar a maré é realmente importante mas Mont St. Michel vale a pena com qualquer maré. Espero que um dia vcs tb estejam pr lá. Beijocas
ExcluirQue sonho esse lugar! A França tem mesmo lugares muito especiais. Achei fascinante poder visitar a abadia de mais de 1200 anos. E que dia lindo de céu azul vc pegou, deixou as paisagens ainda mais bonitas...
ResponderExcluirOi, Cintia um céu azul torna qq viagem muito especial,né ? beijocas
ExcluirEstá aí um destino que faço questão de conhecer algum dia, é uma das minhas prioridades na vida, rsrs.
ResponderExcluirAcho o Mont St Michel tão misterioso quanto esplendoroso, fico realmente fascinada quando leio a respeito da visita de alguém à este lugar especial.
Já ouvi falar também da famosa omelete, não deve ter a fama que tem à toa, tem que experimentar, não é?
Lindo post, amei as fotos, beijos.
Oi, Gisele
Excluirtenho certeza que vocês vão gostar muito. Não provei a tal omelete mas tb acho que seja bem saborosa.
Está aí um destino que faço questão de conhecer algum dia, é uma das minhas prioridades na vida, rsrs.
ResponderExcluirAcho o Mont St Michel tão misterioso quanto esplendoroso, fico realmente fascinada quando leio a respeito da visita de alguém à este lugar especial.
Já ouvi falar também da famosa omelete, não deve ter a fama que tem à toa, tem que experimentar, não é?
Lindo post, amei as fotos, beijos.
Eu adoro a França, e adorei o Mont St Michel, já entrou na minha lista de lugares para conhecer. Fiquei imaginando o quão mágico deve ser passear pelas suas muralhas. Adorei as dicas.
ResponderExcluirEu ia adorar ficar hospedada dentro de Mont St. Michel, porém como você disse, sai mais caro. Mas vocês ficaram numa localização ótima e com vista para a cidade. Deve ser uma delícias passear por essas ruas medievais, pura história.
ResponderExcluirÉ sim, a pessoa faz uma viagem no tempo e fica imaginando como seria viver ali naquela época.beijocas
ExcluirJá estive algumas vezes na encantadora região da Normandia, mas não cheguei a conhecer o famoso Mont St.Michel. Amei encontrar aqui este conjunto de informações!! Agora então que já quero logo conhecer!!
ResponderExcluirTamara, eu tenho muita vontade de conhecer outras cidades da Normandia. Depois que começamos a pesquisar para organizar uma viagem vamos vendo que existem tantos lugares legais,né ?
ExcluirLilian, o lugar é realmente magnífico, cheio de história. Suas dicas estão ótimas e certamente ajudarão os visitantes. Parabéns!!
ResponderExcluirExcelente postagem, com boas dicas para aproveitar este magnífico lugar. Parabéns!
ResponderExcluirQue delícia de passeio. Quero muito visitar o Mont St. Michel na próxima vez que for a Paris!
ResponderExcluirSeu post é um ótimo guia, bem completo. Valeu!