Depois de curtir cinco dias em Lima, finalmente chegamos a Cusco, capital do Império Inca e Patrimônio da Humanidade pela Unesco.
O voo Lima/Cusco durou 1h e foi bem tranquilo. Eu combinei o transfer aeroporto/hotel/aeroporto com o hotel Cusco Kenamari, ao custo de 20 soles, por isso, fiquei tranquila para sair da sala de desembarque do aeroporto. Mas assim que saímos fomos "abordados", ou melhor dizendo, quase fomos "pegos no laço" pelos motoristas de táxi que disputavam passageiros entre si.
No site do Booking.com consta que esse hotel faz o translado gratuitamente.
O líder dos "taxistas cadastrados do aeroporto" pegou uma de nossas malas e queria nos embarcar de qualquer jeito em um dos táxis, por 35 soles. Segundo ele, preço de tabela.
Bem, o hotel nos deixou "a ver navios", como se diz !
Pegamos o táxi de um motorista independente e pagamos 20 soles. No dia de nosso retorno ao aeroporto, pagamos 10 soles para um taxista que conhecemos na cidade.
Esse é o hotel Cusco Kenamari onde nos hospedamos. Um hotel simples, mas bem localizado e com um café da manhã honesto. Os funcionários foram muito solícitos. Serviram café da manhã às 5h30, para podermos viajar.
Ficar descansando para minimizar o efeito do "soroche" [mal de altitude] é quase um castigo com aquela cidade incrível te chamando para passear.
Em nosso 1º dia na cidade, fomos conhecer a Plaza de Armas - que ainda hoje parece ser o local centralizador, para onde todos vão - para, dali, partir para outros lugares.
A influência da Colonização espanhola fica evidente nas construções. A Catedral é linda, mas a igreja de La Compañia é, também, um belíssimo prédio.
Os prédios, que ficam na praça, têm mesmo estilo e por isso ficam em harmonia um com o outro.
De dia a cidade tem tons de terra !
Almoçamos no Bembo's e fomos comprar o boleto turístico no Cosituc [Comite de Servicios Integrados Turisticos Culturales del Cusco] pelo qual pagamos 130 soles,por pessoa .
Quando passeávamos pela cidade tirando fotos,fomos abordados por um desses meninos que nos pediu para que fotografássemos ele e seus amigos.
Lógico que concordamos e aí eles se arrumaram para "fazer bonito".
Todos os dias, quando íamos para a Plaza de Armas, passávamos por esse mural com pinturas que contam a história de Cusco. O autor foi o artista plástico Juan Bravo Vizcarra e levou 9 meses para concluir o trabalho.
A noite chegou e o mal estar também.
À noite a cidade é dourada !
Esse é um muro inca famoso em Cusco onde se pode ver o encaixe perfeito entre as pedras e a conhecida "pedra dos 12 ângulos", que forma 12 ângulos com as demais pedras.
Seguindo por essa rua até o fim chega-se à pracinha de San Blás. Bairro muito simpático, cheio de ateliers e lojas de artesanato.
Na praça tem uma igreja, uma fonte e claro banquinhos para um bom descanso.
Em frente à igreja está o restaurante chamado Pachapacha, onde nós jantamos 2 noites. A pizza e o calzone estavam deliciosos.
Até o início da 1ª noite em Cusco, eu pensava ter driblado o famoso mal estar da altura. Mas, ledo engano, ele me pegou de jeito!
Passei muito mal à noite toda: enjoo, mal estar, tonteira e uma fortíssima dor de cabeça. Meu marido acordou no meio da noite com falta de ar. No dia seguinte estávamos bem cansados. Pra falar a verdade não ficamos "normais" em Cusco. Havia sempre um certo desconforto, mesmo assim fizemos todos os passeios.
FOTOS: J.C.ALVAREZ
No site do Booking.com consta que esse hotel faz o translado gratuitamente.
O líder dos "taxistas cadastrados do aeroporto" pegou uma de nossas malas e queria nos embarcar de qualquer jeito em um dos táxis, por 35 soles. Segundo ele, preço de tabela.
Bem, o hotel nos deixou "a ver navios", como se diz !
Pegamos o táxi de um motorista independente e pagamos 20 soles. No dia de nosso retorno ao aeroporto, pagamos 10 soles para um taxista que conhecemos na cidade.
Esse é o hotel Cusco Kenamari onde nos hospedamos. Um hotel simples, mas bem localizado e com um café da manhã honesto. Os funcionários foram muito solícitos. Serviram café da manhã às 5h30, para podermos viajar.
Ficar descansando para minimizar o efeito do "soroche" [mal de altitude] é quase um castigo com aquela cidade incrível te chamando para passear.
Plaza de Armas
Em nosso 1º dia na cidade, fomos conhecer a Plaza de Armas - que ainda hoje parece ser o local centralizador, para onde todos vão - para, dali, partir para outros lugares.
A influência da Colonização espanhola fica evidente nas construções. A Catedral é linda, mas a igreja de La Compañia é, também, um belíssimo prédio.
Catedral de Cusco |
Igreja de La Compañia |
De dia a cidade tem tons de terra !
Almoçamos no Bembo's e fomos comprar o boleto turístico no Cosituc [Comite de Servicios Integrados Turisticos Culturales del Cusco] pelo qual pagamos 130 soles,por pessoa .
Quando passeávamos pela cidade tirando fotos,fomos abordados por um desses meninos que nos pediu para que fotografássemos ele e seus amigos.
Lógico que concordamos e aí eles se arrumaram para "fazer bonito".
Todos os dias, quando íamos para a Plaza de Armas, passávamos por esse mural com pinturas que contam a história de Cusco. O autor foi o artista plástico Juan Bravo Vizcarra e levou 9 meses para concluir o trabalho.
A noite chegou e o mal estar também.
Korikancha |
Catedral de Cusco |
Esse é um muro inca famoso em Cusco onde se pode ver o encaixe perfeito entre as pedras e a conhecida "pedra dos 12 ângulos", que forma 12 ângulos com as demais pedras.
Foto de www.historiaeviagem.blogspot.com |
Nessa rua circulam turistas durante todo dia apreciando a perfeição da construção e querendo localizar a tal pedra.
Praça de San Blás
Na praça tem uma igreja, uma fonte e claro banquinhos para um bom descanso.
Foto de www.taa-peru.com |
Foto de www.quehayperu.com |
Em frente à igreja está o restaurante chamado Pachapacha, onde nós jantamos 2 noites. A pizza e o calzone estavam deliciosos.
Até o início da 1ª noite em Cusco, eu pensava ter driblado o famoso mal estar da altura. Mas, ledo engano, ele me pegou de jeito!
Passei muito mal à noite toda: enjoo, mal estar, tonteira e uma fortíssima dor de cabeça. Meu marido acordou no meio da noite com falta de ar. No dia seguinte estávamos bem cansados. Pra falar a verdade não ficamos "normais" em Cusco. Havia sempre um certo desconforto, mesmo assim fizemos todos os passeios.
FOTOS: J.C.ALVAREZ
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Machu Picchu e Cusco
Olá, li que você conheceu um motorista local que cobrou o translado bem em conta para você, pretendo ir a Cuzco em março 2017 e estou montando meu roteiro, você teria algum para indicar ? em que aqui do Brasil já posso fechar.
ResponderExcluira pessoa que fez nosso tranfer de volta foi o motorista de nossos passeios com o guia.
ExcluirEstivemos semana passada em Cusco, maravilhoso tudo!!!!!!! Realmente o que nos pegou foi a altitude, mas, aprendemos que temos que subir degraus lentamente, caso contrário ficamos com falta de ar. A comida é muito boa, muito bem balanceada no sal e temperos. Vale a pena ir !!!!!!!!
ResponderExcluirQue fotos lindas! Vou semana que vem e já estou aproveitando tuas dicas! Vou descansar bastante no primeiro dia para tentar não passar mal.
ResponderExcluirQue absurdo esse hotel não ter buscado vocês. Aqui no Perú, taxistas "atacam" os passageiros no aeroporto mesmo.
Vou seguir lendo tuas dicas. Tati
Voce teria o celular deste motorista local?
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